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A aula de hoje foi dedicada aos estudo das pirâmides. Logo de início o professor esclarece que demonstrações satisfatórias sobre volumes de sólidos não são possíveis de serem feitas no ensino médio, onde não se tem acesso a integrais, assim todas as relações envolvendo volume seriam aceitas.

Feitas tais considerações foram dadas as definições formais de o que seria uma pirâmide, e em seguida as condições para que uma pirâmide seja dita regular. Mesmo sendo a pirâmide regular a que mais se trabalha em nível médio, a pirâmide oblíqua também foi estudada.

O conceito de apótema da pirâmide foi o assunto a seguir, frisando que tal conceito só se aplica se a pirâmide tiver como base um polígono regular. Daí um aluno comenta: “ou seja se a pirâmide for regular” não! Corrige o professor: “lembre-se que isso não é suficiente para que a pirâmide seja regular! É preciso que a reta que contém a altura seja perpendicular a base da pirâmide”. Alguns casos clássicos de cálculo de apótema foram reestudados em seguida, como no: triângulo equilátero e no hexágono regular.

Como foi feita com o prisma, o professor mostrou aos alunos uma pirâmide planificada afim de em seguida construir em seguida as fórmulas que calculam a área da base e área lateral da pirâmide.

No momento de estudar o volume de uma pirâmide, como foi dito no início da aula não seria possível demonstrar genericamente o volume da mesma sem conhecimentos de cálculo, porém uma idéia da demonstração foi dada. Os slides que seguiam mostravam como particionar um cubo em 3 pirâmides iguais, tentando assim dar uma idéia da fórmula que calcula o referido volume. Para finalizar o princípio de Cavaliere foi usado para justificar que a mesma fórmula pode ser usada para obter o volume de uma pirâmide oblíqua.

Aula 5 –

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